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A Casa da Visão

Nossos diferenciais

Visão

Visão

Ser uma referência de qualidade em seus serviços e atividades.

Valores

Valores

Ética; Servir; Legalidade; Impessoalidade; Moralidade; Transparência; Economicidade; Eficiência; Respeito; Liderança.

Nossa experiência

Nossa experiência

Oferecer serviços, programas e materiais que contribuam para a saúde das pessoas, permitindo a sua plena inclusão social.

Como solicitar assistência?

Veja abaixo como a Casa da Visão pode ajudar você

Consultas

Consultas

Consultas oftalmológicas para crianças e adolescentes de até 15 anos, em parceria com a Secretaria da Saúde de Santos.

Doações

Doações

Realizamos doações de óculos para crianças de 0 a 15 anos através do projeto Futuro com Visão. Também entregamos armações para pessoas de todas as idades.

Ortóptica

Ortóptica

A Casa da Visão agora tem uma nova especialidade: a Ortóptica! Ela auxilia no tratamento de distúrbios do alinhamento ocular como o estrabismo.

Solicite assistência pelo formulário abaixo:

    Nossa história

    Para falar da Casa da Visão será preciso mencionar pessoas que, antes de tudo, preocuparam-se em prover a chamada acessibilidade, num tempo em que não se cogitava falar a respeito de tal coisa. Nelson Fernandes e sua esposa Magdalena Merlo Fernandes, a Dona Nena, um casal, exemplo de abnegação e de solidariedade, uma família empenhada e preocupada com os seus semelhantes. Assim, a Associação Amigos dos Cegos de Santos foi criada a partir dos anseios de Nelson, um abnegado industrial. Membro da Lions Clube e marceneiro formado no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Auxiliado por Dona Nena e pelo filho Wilson Fernandes, puseram mãos à obra para a concretização da grande tarefa de atenção aos deficientes visuais.

    No final dos anos 1960, Nelson Fernandes e a esposa tomaram conhecimento da existência de uma casa que abrigava cegos que, além de terem dificuldades visuais, manifestavam outros problemas de saúde e mereciam serem, todos eles, atendidos de maneira mais digna e adequada. A partir daí, a família tomou para si a responsabilidade de dinamizar as atividades de atenção aos abrigados, motivando outras pessoas para que o trabalho alcançasse maiores proporções, na boa gestão e na manutenção da casa em benefício dos que lá eram atendidos. Nelson transportava com o seu veículo – uma perua Kombi – gêneros alimentícios, oriundos do mercado municipal, para a confecção das refeições. Os trabalhos de preparação de alimentos eram coordenados por Dona Nena, contando com a colaboração de senhoras voluntárias, que tudo faziam com muito amor. Oficinas de confecção de vassouras, de espanadores e de empalhamentos de móveis objetivaram obter recursos para a entidade, a partir da comercialização dos produtos ali manufaturados. Um trabalho exaustivo, mas compensador. Parafraseando o poeta santista Martins Fontes, creio que os seus versos bem poderiam ser atribuídos a essas bem-aventuradas pessoas: “Possuis a graça como inspiração / Amas, divides, dás, vives contente / E a bondade que espalhas, não se sente / Tão natural é a tua compaixão”

    Preocupados em não apenas oferecer auxílio aos internos, mas também em melhorar as condições de moradia e buscar alternativas mais satisfatórias para a inserção dos deficientes visuais ao mercado de trabalho e à vida em sociedade, o Senhor Nelson Fernandes, a sua família e mais de uma dezena de amigos, reuniram-se no dia 2 de junho de 1967 e decidiram criar uma associação com o objetivo principal de beneficiar as pessoas cegas da Região da Baixada Santista. Persistentes aos seus anseios, esse grupo de voluntários finalmente oficializaram, em 6 de dezembro de 1968, os Estatutos da Associação Amigos dos Cegos de Santos. A partir de 1970 passaram a ter a posse do imóvel, localizado na Avenida Conselheiro Nébias número 649. A Associação passou a melhor atender aos deficientes visuais, quase quarenta internos, do sexo masculino e feminino, buscando o bem-estar dessas pessoas, possibilitando que todos conquistassem maior independência na realização de suas atividades em família e na sociedade. A Instituição permaneceu no mesmo local até os anos 1990, quando a Universidade Santa Cecília interessou-se pelo terreno para expandir seu Campus Universitário. A partir de uma permuta que foi,
    então, concretizada entre as duas entidades, a Associação pôde construir uma nova sede na mesma Avenida Conselheiro Nébias, no número 267. Ao imóvel, foi incorporado um ginásio, também construído na ocasião na rua Marechal Carmona, bairro do Jabaquara.

    Em 1999, na quase virada do século, a Associação Amigos dos Cegos de Santos une-se à Casa da Visão, entidade criada pelo Rotary Clube de Santos Oeste. E a Casa da Visão surgiu a partir da necessidade constatada quando da realização de campanhas para a execução de testes de acuidade visual, que eram realizados em todas as escolas da cidade de Santos desde a década de 1970. A Casa da Visão, cuja meta primordial é atender crianças com deficiência visual, oferecendo consultas gratuitas além de buscar oferecer melhores condições aos que, diagnosticados e necessitados de atenção e, com baixa visão, puderam usufruir do uso de óculos, também doados pela entidade, adequados e necessários para a plena inserção à sociedade, garantindo a felicidade aos futuros cidadãos, plenos em direitos e desejosos de bem conviver com os seus semelhantes. Em parceria com a Prefeitura Municipal de Santos, a Casa da Visão foi constituída formalmente em 1985, quando da instalação do seu primeiro consultório oftalmológico. A Instituição passou a ser conhecida, simplesmente, como Casa da Visão.

    Muitas atividades foram desenvolvidas pela Casa da Visão com o objetivo de promover a integração dos cegos à sociedade. Foi criada uma biblioteca, com livros em braile, além da realização de cursos de computação, dentre outras atividades nela realizadas com imenso sucesso.

    Foi concebida, também, uma orquestra de flautas, formada por deficientes visuais, iniciativa inédita e necessária à verdadeira inclusão social de cidadãos capazes de revelar a boa arte. Essa proposta inovadora foi tomada a efeito pelo rotariano Paulo Eduardo Mauá, um músico sensível e predisposto a promover a integração de cidadãos à sociedade por meio da musicalização, envolvendo pessoas leigas, vinculadas a entidades ligadas ao Rotary. Contou, então, com a participação de um deficiente visual, o professor Sílvio, entendendo que, a partir da atuação desse profissional, poder-se-ia motivar outros cegos no sentido de bem lidar com a música. Um método facilitador de aprendizado possibilitou os primeiros contatos e o aprimoramento de deficientes visuais no contato com a música e, a partir desse início, o manejo com instrumentos para a concretização de um sonho: a acessibilidade do deficiente visual à arte e à formação de um grupo musical de qualidade, que tornasse a música um meio para a inserção social desses cidadãos, cegos, mas dotados de inúmeros talentos. Em 2013 a sede do PROMUVI passou a ser, definitivamente, na Casa da Visão. Concretizou-se, a partir de então, o Projeto “Música Transformando Vidas”. Essa orquestra, ora constituída, vem se apresentando com bastante frequência, encantado pessoas onde quer que vá, levando a boa música e a arte aos ouvidos e aos corações mais sensíveis. É um trabalho considerado inédito e, certamente, inspirará outras instituições, existentes no Brasil e no mundo, a promover semelhante iniciativa, extremamente solidária e saudável aos que dela participam.

    No livro “Gestão de Sucesso”, de Marcos Anselmo Ferreira Franco, no Capítulo 8 sob o título “Paixão, Amor e Sedução”, pode-se perceber, a partir de um pensamento de Madre Teresa de Calcutá, – “O que importa não é o quanto damos e, sim, o quanto de amor colocamos na doação” – o autor revelou que, na sua vida como rotariano, pôde “conhecer as histórias de muitos projetos maravilhosos; cada uma delas contém os seus ingredientes, os seus benefícios, as suas dificuldades e, sobretudo, a alma daqueles que os idealizaram”. Recordou-se ele de Cadmo Accioly de Gusmão, então jovem oftalmologista radicado em Santos que, nos anos 1980, tendo ingressado no Rotary Clube de Santos Oeste, pretendeu e conseguiu colocar em prática o seu projeto para ampliar as oportunidades de inserção no mercado de trabalho de pessoas que necessitassem prover recursos para superar as dificuldades visuais e, assim, poderem bem desempenhar as suas funções diante das novas exigências a serem cumpridas com a modernização dos instrumentos de trabalhos, associados a informatização das práticas laborativas.

    Contando com a parceria de seus companheiros do Clube, vislumbrou a concretização de seus sonhos, beneficiando um grande contingente de pessoas, especialmente crianças, a partir da realização dos testes de acuidade visual, efetuado em escolas públicas de ensino básico. Compreendia-se que seria imprescindível a execução desse teste em todas as crianças entre 5 e 7 anos, uma vez que, quanto mais cedo fosse realizado, mais chances teriam essas crianças de possuir boa visão ao longo das suas vidas. Era o desejo da realização de um trabalho preventivo, prática pouco costumeira naquela época. O projeto precisaria também contar com a aceitação de uma considerável parcela de companheiros rotarianos e, para isso, seria imprescindível a realização de um trabalho de sedução consciente, de maneira que os objetivos pretendidos fossem adequados aos anseios do Rotary Clube, para que não se corresse o risco de concretizar algo que não fosse apenas o desejo de uma pessoa, mas de um grupo.

    O projeto de Cadmo Accioly de Gusmão passou a envolver profissionais da educação no sentido de preparar educadores para bem desenvolver, em suas escolas, os testes de acuidade visual. Durante mais de uma década foram realizados cursos e campanhas que envolveram centenas de professores de quase todas as escolas da Baixada Santista. Além das escolas, o trabalho dos sócios do Clube, que se revezaram em postos de atendimento, possibilitaram o atendimento de muitas crianças na plena realização dos exames.

    A iniciativa contou, então, com a colaboração de quantidade expressiva de participantes, entidades e pessoas que, preocupadas em bem prover as necessidades de crianças com baixa visão, uniram-se para o grande sucesso do empreendimento. Sempre que solicitado, o realizador do projeto conta a história da Casa da Visão, evidenciando a participação dos companheiros do Clube e de seus familiares, para que o sucesso e os objetivos do projeto fossem garantidos. Claro que, para bem realizar qualquer projeto que tenha como foco o ser humano, será necessário o exercício da solidariedade, desenvolvida a partir da prática do amor. Nada se poderia fazer sem desprendimento, sem a efetiva participação do coletivo. Portanto, o amor em sua mais pura e essencial manifestação, pôde tornar o sonho numa grande e feliz realidade.

    Na continuidade do projeto, outros abnegados rotarianos, investidos ou não de cargos na direção do Rotary Clube de Santos Oeste, não permitiram que o ideal se perdesse. O sucesso das atividades era tanto que a continuidade delas precisaria envolver cada dia mais e mais pessoas.
    Ainda na década de 1980, foi instituído o Dia da Visão, por meio de atos oficiais promovidos por vereadores de Santos e de São Vicente, concretizados nos dois Municípios a partir de Leis sancionadas pelos prefeitos das duas cidades. Posteriormente, já em 1993, foi instituído o Dia Mundial da Visão, comemorado, sempre, na segunda semana do mês de outubro.

    Ao longo dos anos, personalidades rotarianas como Flávio Cheida Mota e Jorge Mattar abraçaram o projeto, impulsionando as suas atividades. Conta-se que Jorge Mattar transportava crianças de bairros carentes usando o seu próprio veículo e buscava recursos para investir em equipamentos. Flávio Cheida Mota desenvolveu, por dez anos, desde 2004, o Festival Fusion, para garantir fundos para o projeto. Quando da união entre a Casa da Visão e a Associação Amigos dos Cegos de Santos, um grande patrimônio imobiliário foi, também incorporado, possibilitando ainda mais a diversificação das suas atividades, com o objetivo de ampliar a socialização dos deficientes visuais. Já no novo prédio, situado no número 267 da Avenida Conselheiro Nébias, evidenciou-se o trabalho empreendido pelo então presidente da Casa da Visão, Nacim Gil Gaze, e pelo presidente do Rotary Clube de Santos Oeste, Paulo Fernandes Filho, que consolidou a implantação dos cursos de braile, de uma biblioteca dotada do acervo de livros no Sistema Braile, dos cursos de computação para cegos, do curso de postura para deficientes visuais dentre outras atividades voltadas a atender quantidade maior de pessoas até então desprovidas desses serviços.

    A fusão das duas entidades possibilitou a concretização de várias outras atividades em benefício de pessoas já atendidas e de outras que viessem a necessitar dos serviços e que, desprovidas de plena visão, alcançaram a acessibilidade social, para participar mais ativamente da vida em comunidade como cidadãos providos, na prática, de direitos e garantias individuais e sociais.

    A partir do incentivo e da determinação de rotarianos como Alberto Weberman, Edson Fernandes, Marco Antonio Batan, Walter Geraigire, dentre outros, várias outras atividades puderam ser realizadas, garantindo o sucesso dos projetos desenvolvidos pela Casa da Visão.

    Entre os anos de 2010 e 2018, já sob a presidência de Antônio Henrique Medeiros Duarte, a Casa da Visão alcançou êxito em diferentes empreendimentos, a partir de acertadas decisões e de condições favoráveis para a sustentabilidade do seu patrimônio e do sucesso dos projetos já realizados e de outros, em fase de realização, concretizando a Instituição como imprescindível para o atendimento às pessoas já atendidas e as que a venham procurar, justificando-se, assim, a perpetuação de sua existência e de sua necessidade para um longo e promissor futuro, como Instituição de primorosa beneficência.

    O amor, preceito fundamental em todas as obras que se deseja implementar, direcionadas a atender e a valorizar os seres humanos que precisam do auxílio daqueles que dedicam parte de suas vidas ao bem e à felicidade dos seus semelhantes, é sentimento presente em todas as realizações rotarianas, todas elas efetivadas com carinho, com respeito ao próximo e com a finalidade de garantir a dignidade do ser humano. Entender que ninguém faz nada sozinho, pode conduzir todos os cidadãos de bem, dentro das inúmeras liberdades de escolhas, à saudável prática de trabalhos coletivos, em que a boa convivência e os compartilhamentos saudáveis possam motivar, constantemente, as práticas necessárias ao bem comum. Nada teria sentido na vida não fosse o desejo das pessoas de bem em promover a prática do amor e da solidariedade. Costuma-se dizer que quem faz o bem para os seus semelhantes faz, de fato, o bem para si mesmo, uma vez que sempre estarão mais equilibrados, mais felizes, mais predispostos e caminhar pelas estradas do bem e mais preparados e motivados para sempre estender as mãos aos que necessitem de ajuda, de carinho e, acima de tudo, de amor. O amor, sentimento legítimo, é prática pura e fácil de ser exercida em toda a sua plenitude. Basta amar verdadeiramente e pronto! A partir daí, tudo pode, efetivamente, ser mais facilmente resolvido. Certamente, os realizadores e os beneficiados pelos projetos solidários, como os da Casa da Visão, estarão mais plenos e mais felizes com todos os sonhos postos em prática e muito bem realizados. Esse, creio, é o grande e verdadeiro sentido para uma vida feliz, na sua mais total plenitude.

    Livro da Casa da Visão

    Rotary Club de Santos-Oeste

    Linha do tempo da Casa da Visão

    1960
    Nelson Fernandes e sua esposa Magdalena – Dona Nena – conhecem uma casa que abriga cegos e iniciam atividades de atenção aos abrigados
    1967
    Nelson, família e amigos decidem formar uma associação com o objetivo principal de beneficiar as pessoas cegas da Baixada Santista.
    1968
    Esse mesmo grupo oficializa os Estatutos da Associação Amigos dos Cegos de Santos.
    1970
    A Associação passa a ter posse do imóvel localizado na Av. Conselheiro Nébias número 649, se propondo atender um maior número de pessoas, possibilitando que os deficientes visuais pudessem conquistar independência
    1971
    Rotary Club de Santos-Oeste inicia a campanha de testes de acuidade visual em todas as escolas da cidade de Santos
    1985
    Em parceria com a Prefeitura Municipal de Santos, a associação é constituída formalmente, após instalação do seu primeiro consultório oftalmológico. A instituição passou a ser conhecida, simplesmente, como Casa da Visão.
    1990
    A Casa da Visão constrói nova sede, localizada na Conselheiro Nébias, 267.
    1999
    Associação Amigos dos Cegos de Santos une-se à Casa da Visão.
    2021
    Inauguração da nova sede, no prédio anexo ao antigo prédio, que passou a abrigar o Centro Integrado de Especialidades e Reabilitação.

    Fazem parte da nossa história:

    Opiniões dos assistidos

    Eliete Ferreira, em 24/04/2019.

    "Que maravilhoso! Ainda na Vila Belmiro, que bênção!"

    depoimento Ler completo

    Mãe do Thiago de Souza, em 11/05/2019.

    "Obrigada pelo carinho e também pelo tratamento da equipe, só agradecer ao Senhor."

    depoimento Ler completo

    Mãe do Yago de Lavor, em 19/12/2019.

    "Gostaria de agradecer esse lindo projeto da Casa da Visão, dando essa ajuda maravilhosa para nossas crianças e jovens."

    depoimento Ler completo

    Quem faz parte

    Marcos Anselmo Ferreira Franco

    Presidente

    Rogério de Souza Guzenski

    Vice-presidente

    Edgard Alves Nunes

    1º Secretário

    Carlos Eduardo Pinto Machado

    2º Secretário

    Luis Carlos Tenório Marcondes

    1º Tesoureiro

    Eduardo de Pinho Freire

    2º Tesoureiro

    Antonio Joaquim Ferreira Leal

    Diretor de Relações Públicas

    Antonio Henrique Medeiros Duarte

    Diretor de Sede e Patrimônio

    Graziella Souza Brito Milinari

    Diretora Jurídica

    Rita de Cássia Martins dos Santos

    Diretora de Projetos

    Bruno de Luca Oliveira

    Diretor Responsável Técnico

    Gabriel de Oliveira Baster

    Diretor de Marketing e Comunicação

    Venha nos visitar

    A Casa da Visão está de portas abertas para atender, examinar ou encaminhar pessoas com deficiências visuais de modo que suas necessidades sejam atendidas em busca de uma vida saudável, próspera e socialmente integrada. Esperamos sua visita.

    Conheça nossa infraestrutura

    Seja bem vindo à nossa sede. Ao chegar no edifício que abriga o Centro Integrado de Especialidades e Reabilitação, você será direcionado à sede da Casa da Visão, anexo ao edifício principal. Nossa recepção está equipada com mobiliário adequado ao seu conforto. Ao ser chamado você será atendido por médicos especialistas em um dos consultórios com equipamentos novos, capazes de diagnósticos precisos.